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Apresentação

Meu nome é Pedro Rocha, nasci em 1961. 

Síntese  biográfica: 
Sou músico, compositor, pianista, maestro, ensaista. Tenho miopia e atrofia no nervo óptico. Desde 2006 investigo métodos de regeneração celular diversos, sendo que desde 2012 me focalizo mais nas medicinas energéticas, como: Ozonoterapia, Luz (LLLT = Low Level Light Therapy), Campos Magnéticos Pulsados (PEMF = pulsed Electromagnétic Fields), Microcorrente e Óleos Essencias. Desde Novembro de 2015 pratico também ginástica visual com bons resultados.


Versão detalhada:
A minha visão conquanto não fosse tão aguçada quanto a dos meus amigos e familiares foi pelo menos normal durante muito tempo. Mas o meu interesse pela leitura desde muito jovem, e a falta de uma compensação de ginástica visual adequada, levou-me à situação de muitos milhões de pessoas desde há muitos anos a esta parte: comecei a usar óculos a partir dos 16 anos de idade e lentes de contacto a partir dos 26. Essa foi a altura em que me lembro de ver melhor. Contudo gradualmente a minha visão foi declinando sem eu saber porquê. Atribuía esse declínio, erradamente ao facto de ser míope, e tinha sempre esperança de que quando aumentasse a graduação de dioptrias passaria a ver melhor. Entretanto comecei a interessar-me por suplementos vitamínicos. Neste processo gradual acabei por experimentar muitos e também aprender bastante sobre a matéria a qual oportunamente será também alvo de artigos no blogue.

Só muito tarde aos 48 anos de idade, é que me foi diagnosticado que teria qualquer coisa no nervo óptico. O que se confirmou em posteriores exames em 2011 e 2012, sendo que os médicos sempre tiveram dificuldade em estabelecer um quadro clínico claro, o que se entende facilmente, uma vez que a medicina convencional continua fechada dentro de um conceito Newtoniano do corpo como máquina, e ainda não integrou outras variáveis necessárias á vida como: Luz, água, gravidade e o campo magnético do planeta.

Em 2012 decidi experimentar células estaminais na Índia, o que se revelou mais ou menos infrutífero, apesar de ainda ter feito 5 intervenções.
Foi a partir desse ano que decidi que deveria comecar a investigar a sério de modo a recuperar a minha visão, já que a medicina convencional apenas me oferecia gotas, muito desconfortáveis para os olhos, a pretexto de que talvez o que eu tivesse fosse de origem glaucomatosa. 

Todavia a minha pressão ocular esteve sempre abaixo das 20 unidades, sendo que a pressão considerada nornal se situa entre as 10 e as 20.

Por outro lado não era evidente que eu tivesse glaucoma, uma vez nesta patologia se perde visão periférica. Eu tinha perdido mais visão central que periférica. Os testes de que a origem poderia ser doença de Leber, onde de facto se perde visão central, vieram negativos. E foi-me dito que o meu caso era totalmente atípico.

2012 é o ano que marca o meu início de uma investigação mais sistemática sobre processos de regeneração celular. Foi nesse ano que  descobri a Electromedicina, e que deu origem a outro blogue 
“A cura pelas medicinas energéticas”
https://medicinasenergeticas.blogspot.com/

A medicina energética é um conceito vasto, inclui os seguintes protocolos de electromedicina: Campos Magnéticos Pulsados (PEMF = Pulsed Electromagnetic Fields), Microcorrente, Luz, LEDs (LLLT= Low Level Light Therapy) e LASER, Electro-acumpuntura, que implicam o uso concreto de electricidade. Também inclui energias mais subtis, como as obtidas por Acumpuntura, Massagem, Movimento Muscular, Imans, Óleos Essenciais, água em diversas formas (como homeopatia ou em estado cristalino, normalmente com pouco deutério); ou como a Ozonoterapia.

A continuação deste processo fez-me descobrir Meir Schneider e a ginástica visual, bem como os trabalhos de Jay Tennant e  Edward Kondrot, oftalmologistas com abordagens alternativas e cujos resultados são extraordinários. 

Outros investigadores incontornáveis para a compreensão de processos diversos de regeneração celular são:

--Steven Sedlemeyr (o inventor dos ecrãs de cristais líquidos que usamos actualmente) e Gerald Pollack, investigadores da àgua; 

-- Dough Wallace no domínio das mitocôndrias-

-- Jack Kruse também no domínio das mitocôndrias e da luz, 

-- Alexander Wünsch no domínio da luz e da cromoterapia.

-- Fritz Albert Popp no domínio da luz e dos biofotões.

No decurso desta aprendizagem, acabei por fazer dois cursos em terapias alternativas: um de Biomagnetismo, também chamado de “Par magnético” em 2014, e outro de “Kinesiologia Avançada” em 2015. Estes cursos permitiram-me adquirir diversos conceitos ligados á saúde e a ter uma perspectiva mais holística da mesma.

Em Novembro de 2015 frequentei o workshop de Meir Schneider sobre o seu método “Self-Healing”, foi a partir daí que comecei a fazer ginástica visual. Este terapêuta voltou a Portugal em 2016 e 2017. Tive a honra de ser o seu tradutor nas palestras e seminários, bem como em várias das suas sessões de terapias.

Com Meir Schneider e os seus livros aprendi o que sei sobre ginástica visual, sendo até agora o método mais eficaz para a regeneração da visão que conheço, exceptuando outras abordagems na electromedicina e na ozonoterapia.

A ginástica visual é o foco das minhas intervenções com as pessoas, sendo que outras formas de regeneração celular serão faladas ou em palestras ou como esclarecimentos complementares.

Em 2015 usava nas minhas lentes de contacto -8 dioptrias no O.D. e -6.5 no O.E.A ginástica visual permitiu-me reduzir desde Novembro de 2015, 2,5 dioptrias no O.D. , e  1 dioptria no O.E. Poderia ter reduzido mais no O.E. mas decidi que queria que os olhos estivessem ao mesmo nível. Actualmente uso em ambos -5,5 dioptrias. Há também indícios de regeneração do nervo óptico. Estes sucessos levaram-me a pensar que não devo guardar estes conhecimentos só para mim, mas sim compartilhá-los com público mais vasto.

Esclareço que o meu objectivo não é diagnosticar ou curar doenças. Considero que a minha missão é infomar. Cada um decide o que fazer com essa informação. 






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