Porque é que usar óculos e lentes de contacto pode ser perigoso, e a sua relação com o Núcleo Supra Quiasmático

Os estudos não existem, mas há fortes suspeitas e os dados científicos corroboram que usar óculos, lentes de contacto e lentes intraoculares recentes (após 2009) podem ser prejudiciais para o sistema visual e também para a saúde.

A razão prende-se com o facto muito simples de o olho para além de funcionar como câmara,  funciona também como relógio biológico. É o núcleo supra-quiasmático (NSQ) que se situa sobre o quiasma óptico e ligado ao hipotálamo que regula as múltiplas reacções metabólicas do organismo.

Fritz Albert Popp foi quem calculou que este número seria de 100 000 por segundo por célula.
Ora para que um número tão elevado de reacções ocorra de modo correcto deve ter um regulador inteligente e eficaz que é o NSQ

Nas imagens verificamos a posição do NSQ em corte vertical e horizontal no cérebro. Em Inglês designa-se por Supra Chiasmatic Nucleus = SCN

A complexidade do processo é enorme e será alvo de posts á medida que formos construindo o blogue.

O que interessa compreender é que a vida está em equilíbrio e adaptada à luz do sol. Fritz Albert Popp descobiu que os seres vivos emitem luz de baixa intensidade no comprimento de onda dos ultravioletas e propôs justamente o conceito de biofotõess, apenas detectáveis com máquinas muito sensíveis á luz.

Esta emissão era extremamente coerente, isto é os comprimentos de onda era altamente regulares, e Popp foi mais longe ao propôr que estes processo de emissão de luz que são os biofotões, podiam fazer parte na verdade de um processo de sinalização entre células. Por outras palavras as células comunicar-se-iam mesmo a grande distância no corpo através dos biofotões. Ora sabemos que a luz se transmite a enorme velocidade calculada em 300 000 Km por segundo. 

Este mecanismo de sinalização através da luz permite uma velocidade superior à das reacções químicas. Mais uma vez o conceito Newtoniano do corpo como máquina parece ultrapassado em relação a um conceito quântico, isto é, que depende da luz. 

Por outro lado existem no nosso corpo, nos olhos e na pele, fotoreceptores, com aminoácidos como o triptofano, a tirosina, a fenilalanina e a histidina. Estes aminoácidos são chamados de aromáticosaromáticos (AQUI) e têm a característica de  que absorvem radiação ultravioleta.

Sem entrar em mais detalhes parece-nos intuitivo compreender que a radiação ultravioleta, ao contrário do que nos é divulgado, é justamente muito importante para o bom funcionamento do nosso corpo.

Ora, quem usa óculos e/ou lentes de contacto de modo sistemático, e não expõe os olhos regularmente à luz solar natural, sem obstáculos, está a impedir a sua pele e o seu sistema visual de absorver essa preciosa radiação de ultravioletas.

Na verdade a refracção da luz solar através de vidro e de outras  lentes, usadas na óptica oftalmológica, filtram a maioria dos UV e transformam-nos em IV.

Quem tem lentes intraoculares, implantadas após 2009, tem um risco acrescido, uma vez que estas foram concebidas para filtrar completamente os UV.

Os UV passam um pouco nos casos supracitados [óculos, lentes de contacto e lentes intraoculares] em parte de modo directo em parte por difracção:

1) Quem usa óculos recebe UVs, quando o sol está muito alto, no espaço superior da visão, e quando o sol está muito baixo na lateral.

2) Quem usa lentes de contacto ou intraoculares recebe UVs através do espaço à volta das lentes.

Na figura observamos  o processo de difracção,  como a luz passa contornando um obstáculo

Contudo tendo em conta que o nosso corpo não foi concebido para usar estes artefactos parece-me óbvio aconselhar ginástica visual.

Quem usa regularmente óculos de sol, está também expondo-se a enfraquecer o seu sistema visual. 

O enfraquecimento do sistema visual leva ao enfraquecimento do NSQ, e seu mau funcionamento terá a longo prazo o efeito de criar o caos nas reacções metabólicas do organismo, por deficiência de sinalização correcta dos mesmos. 

Esta é uma outra explicação para o surgimeto de doenças como: cancro, alzhaimer, parkinson, artitrite, diabetes etc, e logicamente do sistema visual.

Há dois exercícios que compensam o uso nefasto destes artefactos, que foram inventados para benefício de quem os vende, baseados numa premissa totalmente falsa, que é a de que os olhos nunca poderão regenerar.

Um dos exercícios é o sunning, que consiste em olhar para o sol de olhos fechados, e o outro é o palming.

Oportunamente descreverei diversos processos de fazer sunning inclusive como aumentar a possibilidade de absorver mais radiação ultravioleta. O sunning  é justamente um exercício que vai fortificar o olhos e os músculos que controlam a pupila.

Os que usam óculos de sol a pretexto de terem fotofobia (sensibilidade à luz do sol), é porque os seus olhos estão enfraquecidos, nomeadamente a capacidade de contrair a pupila. O uso de óculos de sol só é aconselhado em situações de muita reflexão da luz, como no deserto e na neve, ainda assim com reservas pois quem la vive não usa óculos de sol e não consta terem problemas de visão; ou para conduzir quando o sol está muito baixo. 

O palming é um exercício complementar, uma vez que as mãos emitem ultravioletas, é mais um processo que permite o nosso sistema visual receber UV. Na ausência do sol é o exercício ideal.

Deixamos aqui ligação sobre ambos os exercícios, pela terapeuta Tatiana Gebrael, sendo que o palming pode ser feito com os cotovelos apoiados sobre uma mesa, sobre uma almofado e ser mais longo. 

https://www.youtube.com/watch?v=MD1ZrAkgYCc

Nota 1 - O palming não tem limite de tempo, excepto se sofrer de glaucoma, pois aumenta a pressão ocular e ai é melhor limitá-lo a períodos de 10 minutos.

Nota 2 - O palming deve ser feito sem lentes de contacto. Quem usa lentes intraoculares, a radiação UV passa à volta da lente e por isso há benefício.

Abreviaturas

IV- Infra-Vermelho

UV- Ultra-Violleta

NSQ - Núcelo Supra-Quiasmático

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